Passei uma tarde ouvindo Smiths... E me deparei fotografando-me... Caracas, todos horríveis, mas pode-se "ver a música" por meio da camisa e do disco.
Armário Mecânico / Arquivo Zer0
Por Sérgio Pires - Jornalismo, variedades, rascunhos e textos...
Faça todo o bem que puder,
Por todos os meios que puder,
De todas as maneiras que você pode,
Em todos os lugares que você puder,
Em todas as vezes que você puder,
Para todas as pessoas que você puder,
Enquanto você pode sempre.
Sensações
SEDE... Eu tenho sede! Sede de olhar, sede degustar, sede de mastigar, sede de comer. TENHO SEDE... Até de beber!
Fome: de comida, de fast food, de coxinha, bata frita, esfiha, pastel, bolinho de carne, pizza de boteco... Fome! da palavra com sabor.
Política Social
RIP - Rick Davies
"...There are times when all the world's asleep
Gosto e desgosto!
O que eu não gostava no passado, hoje gosto e o que eu
gostava hoje não gosto. Nossos gostos são tão estranhos, assim como as nossas escolhas,
do que gostar ou não. Quando criança por algum fato ou evento qualquer,
decidimos gostar de algo, pelos nossos sentidos, e com o passar do tempo vamos
mudando de ideia, experimentando as sensações que antes não gostávamos.
O mais estranho disto tudo é o desgostar, não é o “não
gostar”. Isto pode acontecer por vários motivos e razões, pode ser desde algo
comestível, até mesmo um estilo musical, um local que frequentava, ou até mesmo
algo mais sério como um trabalho, emprego ou até mesmo uma pessoa.
A cantora Adriana Calcanhoto em sua música “Senhas”, diz: “O
que eu não gosto é do bom gosto; eu não gosto de bom senso; eu não gosto dos
bons modos; não gosto”. Em sua música ela não diz o que gosta, apenas o que “não
gosta”, o resto ela “atura”. E esta, é um verbo interessante “aturar”. Isto não
quer dizer que gostamos de algo, apenas “aguentamos”, ou seja, sobrevivemos com
aquilo que não gostamos, mas não há aqui o “desgosto” em si.
Mas para fechar este pequeno texto, quanto mais experiente
ficamos, mas decepcionado com certas situações ficamos. Daí vem o termo “desgostoso”.
O que antes era bom, hoje já não é mais, assim como o futebol, a música, a
política, a economia do país, a política educacional... O mais triste é quando
ficamos desgostosos com pessoas, por conta de desvio de caráter.
As dedicatórias e sua importância nos livros
As dedicatórias dos livros sempre me fascinaram. Certa vez comprei um livro usado e achei um ingresso de um show que aconteceu nos anos 70. Nas primeiras páginas ainda tinha uma dedicatória de amor para quem este livro era destinado.
Um dia achei um livro do Edgard Alan Poe usado e tinha uma dedicatória de um presente de aniversário.
Já achei um livro que tinha um ex-prefeito de uma cidade do interior de São Paulo.
Outro fato interessante é quando as pessoas apenas escrevem o seu nome e o ano em que o livro foi comprado. Ou ainda tem aquelas notas de rodapés ou escrevem fastos complementando as informações dos livros. Tudo isto é fantástico e pensei: Porque não há uma pesquisa sobre as dedicatórias de livro?
E ano passado, ao visitar a biblioteca da Universidade de Ohio, me deparei com estas dedicatórias de livros antigos e achei a coisa mais fantástica da biblioteca que merecia ser registrada.
Estaes livros expostos, mostram o quanto são importantes as dedicatórias em livros.
Reaction da música Construção.
Reescrevendo-me
Novamente, após uma longa data, volto a escrever. Tantas coisas aconteceram desde os últimos textos. Aos poucos tentarei resgatar, palavras, imagens e reticências de um passado que está tão presente.